Já começou a temporada de consumo do fim de ano. Em 2011 teremos um novo governo no DF e no Brasil. O poder, por definição, se personifica. É da política que o líder seja responsabilizado pelos bons e maus momentos. Brazlândia teve, na história política de Brasília, bons e maus momentos. Agora, um novo caminho parece surgir para a cidade e é por isso que Brazlândia escreve a Brasília – sede do novo governo que se instalará no Palácio do Buriti.
São os habitantes de Brazlândia que se atrevem a dizer que o governo de Agnelo será diferente: terá avanços sociais e um novo modelo social, econômico, ambiental e político.
Brazlândia acredita que sua população será melhor respeitada com um serviço público de saúde de qualidade. Uma segurança pública digna de seus cidadãos e uma educação que prisma pela qualificação e reconhecimento do trabalho dos mestres professores – pais de segunda ordem dos filhos de Brazlândia que, de crianças sem creches no passado, são jovens que querem o emprego do futuro, com uma educação de qualidade.
Se Brasília não pode ser mais perto de Brazlândia, que seja pelo menos mais aconchegante a viagem de lá prá cá e daqui prá lá. Brazlândia pede a Agnelo que olhe para o transporte público que esqueceram por aqui: desconforto, atrasos, sucatas. Mude tudo isso, traga o metrô até nós. Brazlândia chama atenção de Brasília e quer não ser uma cidade dormitório, para isso, pede a Agnelo que olhe para seu Setor de Desenvolvimento Econômico composto de oficinas, comércio de bens e serviços, pequenas indústrias, empreendedores individuais e muitas propriedades rurais que desenvolvem o turismo e protegem o meio ambiente que Brasília respira como patrimônio histórico da humanidade.
São muitos os desafios que a Brasília de Agnelo irá enfrentar. São muitas as esperanças que a Brazlândia de Agnelo acalenta. Não basta apenas dizer o que deve ser feito. O tempo presente não deve remar contra a maré ou cair na mesmice do passado político que atrasou a cidade. Brazlândia precisa e quer se desenvolver. Os comerciantes e empresários da cidade vem sofrendo ao longo dos tempos e agora querem sorrir nesse novo caminho e fazer feliz a cidade. Avançar no tempo, com modernização na infraestrutura, na valorização da administração pública. A boa noticia é que Brazlândia vai viver um novo caminho com Brasília. E Agnelo escreverá, em definitivo, o seu nome na história de Brazlândia e do Distrito Federal.
Equívocos da política da cidade
O poder deve ter um rosto, mas ele não revela os mecanismos da política. A cidade de Brazlândia se prepara para receber o novo governo político saído do sufrágio universal em outubro passado. A pouco mais de um mês da troca de governo, as “forças políticas” de Brazlândia, que não conseguiram eleger um representante da cidade para o parlamento distrital, se reúnem para indicar um nome para administrar a cidade.
Da noite para o dia, a política brazlandense levanta e derruba nomes (são mais de dez) numa fogueira de vaidades sem fim. Aliados de Agnelo enxergam o dedo dos políticos antigos da cidade nos esforços para “salvar” algum ferido nesse tiroteio que deixou a cidade mais uma vez sem deputado que a represente. A cidade que poderia ter dois pássaros na mão para escolher qual iria administrá-la (candidatos da cidade e da coligação vencedora nas urnas), agora o que vê é uma continuidade de equívocos dos grupos da política brazlandense. O primeiro: a cidade não se uniu para votar em um candidato local que tivesse “peso” para se eleger. Assim ficou sem representante político por mais quatro anos.
O segundo equívoco da política brazlandense, trata, agora, de não dar razão à voz rouca que veio das urnas. Os premiados não sabem o que fazer com o prêmio que receberam. O perigo está em cometer mais um equívoco que é o de não ouvir e debater com a população a escolha do seu futuro Administrador Regional. Assim, correm por fora tudo o que pode ser possível, inclusive a não escolha e, a “empurrada de goela abaixo”, de algum apadrinhado sem compromisso com a cidade, ou de algum forasteiro aventureiro, tipo “estou aqui porque não tenho para onde ir, por enquanto”.
Se os “políticos” da cidade continuarem a cometer seus equívocos, ficaremos como sempre estamos: vendo a banda podre passar.
São os habitantes de Brazlândia que se atrevem a dizer que o governo de Agnelo será diferente: terá avanços sociais e um novo modelo social, econômico, ambiental e político.
Brazlândia acredita que sua população será melhor respeitada com um serviço público de saúde de qualidade. Uma segurança pública digna de seus cidadãos e uma educação que prisma pela qualificação e reconhecimento do trabalho dos mestres professores – pais de segunda ordem dos filhos de Brazlândia que, de crianças sem creches no passado, são jovens que querem o emprego do futuro, com uma educação de qualidade.
Se Brasília não pode ser mais perto de Brazlândia, que seja pelo menos mais aconchegante a viagem de lá prá cá e daqui prá lá. Brazlândia pede a Agnelo que olhe para o transporte público que esqueceram por aqui: desconforto, atrasos, sucatas. Mude tudo isso, traga o metrô até nós. Brazlândia chama atenção de Brasília e quer não ser uma cidade dormitório, para isso, pede a Agnelo que olhe para seu Setor de Desenvolvimento Econômico composto de oficinas, comércio de bens e serviços, pequenas indústrias, empreendedores individuais e muitas propriedades rurais que desenvolvem o turismo e protegem o meio ambiente que Brasília respira como patrimônio histórico da humanidade.
São muitos os desafios que a Brasília de Agnelo irá enfrentar. São muitas as esperanças que a Brazlândia de Agnelo acalenta. Não basta apenas dizer o que deve ser feito. O tempo presente não deve remar contra a maré ou cair na mesmice do passado político que atrasou a cidade. Brazlândia precisa e quer se desenvolver. Os comerciantes e empresários da cidade vem sofrendo ao longo dos tempos e agora querem sorrir nesse novo caminho e fazer feliz a cidade. Avançar no tempo, com modernização na infraestrutura, na valorização da administração pública. A boa noticia é que Brazlândia vai viver um novo caminho com Brasília. E Agnelo escreverá, em definitivo, o seu nome na história de Brazlândia e do Distrito Federal.
Equívocos da política da cidade
O poder deve ter um rosto, mas ele não revela os mecanismos da política. A cidade de Brazlândia se prepara para receber o novo governo político saído do sufrágio universal em outubro passado. A pouco mais de um mês da troca de governo, as “forças políticas” de Brazlândia, que não conseguiram eleger um representante da cidade para o parlamento distrital, se reúnem para indicar um nome para administrar a cidade.
Da noite para o dia, a política brazlandense levanta e derruba nomes (são mais de dez) numa fogueira de vaidades sem fim. Aliados de Agnelo enxergam o dedo dos políticos antigos da cidade nos esforços para “salvar” algum ferido nesse tiroteio que deixou a cidade mais uma vez sem deputado que a represente. A cidade que poderia ter dois pássaros na mão para escolher qual iria administrá-la (candidatos da cidade e da coligação vencedora nas urnas), agora o que vê é uma continuidade de equívocos dos grupos da política brazlandense. O primeiro: a cidade não se uniu para votar em um candidato local que tivesse “peso” para se eleger. Assim ficou sem representante político por mais quatro anos.
O segundo equívoco da política brazlandense, trata, agora, de não dar razão à voz rouca que veio das urnas. Os premiados não sabem o que fazer com o prêmio que receberam. O perigo está em cometer mais um equívoco que é o de não ouvir e debater com a população a escolha do seu futuro Administrador Regional. Assim, correm por fora tudo o que pode ser possível, inclusive a não escolha e, a “empurrada de goela abaixo”, de algum apadrinhado sem compromisso com a cidade, ou de algum forasteiro aventureiro, tipo “estou aqui porque não tenho para onde ir, por enquanto”.
Se os “políticos” da cidade continuarem a cometer seus equívocos, ficaremos como sempre estamos: vendo a banda podre passar.
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